Este blog tem por objetivo compartilhar práticas pedagógicas aplicadas em Língua Portuguesa e Literatura Brasileira.
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quinta-feira, 12 de julho de 2012
Literatura no cinema - A Erva do Rato
“A Erva do Rato” (Brasil, 2008) / 80 min. 35 mm
Direção: Julio Bressane
Roteiro: Julio Bressane e Rosa Dias
SINOPSE
Ele e Ela caminham por um cemitério à beira-mar. Ela, professora, com o pai morto há apenas três dias, não tem mais ninguém no mundo. Ele se propõe a cuidar dela enquanto for vivo. Este é o início de uma estranha relação.
- Baseado nos contos A Causa Secreta e Um Esqueleto, de Machado de Assis
http://www.literaturanocinema.com.br/2011/?cat=38
Literatura no cinema - Brás Cubas (1985)
“Brás Cubas” (Brasil, 1985) / 90 min. 35 mm
Direção: Julio Bressane
Roteiro: Julio Bressane e Antônio Medina
SINOPSE
Brás Cubas faz uma reflexão do além túmulo sobre sua vida de homem rico e descobre a evidência de ter sido um sujeito de existência medíocre. Suas memórias póstumas são um desfile de personagens que compõe um mosaico da sociedade brasileira arcaica e retrógada, carente de razão humana, da qual Brás Cubas foi um expoente.
- Baseado no livro Memórias Póstumas de Brás Cubas, de Machado de Assis.
http://www.literaturanocinema.com.br/2011/?cat=38
Literatura no cinema - Vidas Secas
“Vidas Secas” (Brasil, 1963) / 103 min. 35 mm
Roteiro e Direção: Nelson Pereira dos Santos
SINOPSE
Uma família de retirantes, coagida pela seca, atravessa o sertão à procura de meios para a sua sobrevivência.
- Baseado no livro Vidas Secas, de Graciliano Ramos
http://www.literaturanocinema.com.br/2011/?cat=33
Literatura no cinema - São Bernardo
“São Bernardo” (Brasil, 1972) / 111 min. DVD
Roteiro e Direção: Leon Hirszman
SINOPSE
No interior de Alagoas, Paulo Honório é um mascate que perambula pelo sertão negociando redes, gado, imagens, rosários e miudezas. Sua obsessão é tirar a fazenda São Bernardo das mãos do endividado Luiz Padilha, afim de transformá-lo em seu empregado.
- Baseado no romance S. Bernardo, de Graciliano Ramoshttp://www.literaturanocinema.com.br/2011/?cat=33
Literatura no cinema - Menino de Engenho
“Menino de Engenho” (Brasil, 1965) / 81 min. 35 mm
Roteiro e Direção: Walter Lima Jr.
SINOPSE
Após a morte da mãe, Carlinhos é enviado para o engenho Santa Rosa para ser criado pelo avô e pelos tios. Lá ele testemunha a chegada de um novo tempo, com o advento das modernas usinas de açúcar e as transformações econômicas e sociais pelas quais passa a produção canavieira, mudanças que irão afetar a vida de todos.
- Baseado no livro Menino do Engenho, de José Lins do Rego.
http://www.literaturanocinema.com.br/2011/?cat=27
Literatura no cinema - Os Inconfidentes
“Os Inconfidentes” (Brasil, 1972) / 100 min. 35 mm
Roteiro e Direção: Joaquim Pedro de Andrade
SINOPSE
Reconstituição da Inconfidência Mineira que contesta versões oficiais sobre o episódio histórico.
- Baseado em diálogos retirados de O Romaceiro da Inconfidência, de Cecília Meireles, no Auto da Devassa e em versos de Thomaz Antonio Gonzaga, Cláudio Manuel da Costa e Inácio José de Alvarenga Peixoto.
http://www.literaturanocinema.com.br/2011/?cat=27
Literatura no cinema - Mutum
“Mutum”
Direção: Sandra Kogut
Roteiro: Sandra Kogut e Ana Luiza Martins Costa
SINOPSE
Thiago tem dez anos e é um menino diferente dos outros. É através do seu olhar que enxergamos o mundo nebuloso dos adultos, com suas traições, violências e silêncios. Ao lado de Felipe – seu irmão e único amigo – Thiago será confrontado com este mundo, descobrindo-o ao mesmo tempo em que terá de aprender
a deixá-lo.
- Baseado no livro Campo Geral, de João Guimarães Rosa.
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segunda-feira, 9 de julho de 2012
Literatura no cinema - A hora e a vez de Augusto Matraga
A hora e a vez de Augusto Matraga - 1965
Guimarães Rosa Augusto Matraga (Leonardo Villar) é um fazendeiro violento, que é traído pela esposa, emboscado por seus inimigos, acaba massacrado e é dado como morto. É salvo por um casal de negros e, desde então, volta-se para a religiosidade. Mas quando conhece Joãozinho Bem Bem (Jofre Soares), um jagunço famoso, este percebe nele o homem violento. Daí em diante Matraga vive o conflito entre o desejo e a vingança e sua penitência pelos erros cometidos.
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Literatura no cinema - Clarice Lispector
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A hora da estrela – 1985 - Clarice Lispector
Macabéa, uma imigrante nordestina semi-analfabeta, trabalha como datilógrafa numa pequena firma e vive numa pensão miserável. Conhece casualmente o também nordestino Olímpico, operário metalúrgico, e os dois começam um casto e desajeitado namoro. Mas Glória, esperta colega de trabalho de Macabéa, rouba-lhe o namorado, seguindo o conselho de uma cartomante. Macabéa faz uma consulta à mesma cartomante, Madame Carlota, e esta prevê seu encontro com um homem rico, bonito e carinhoso
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Literatura no cinema - A dama do lotação Nelson Rodrigues
A dama do lotação – 1978 - Nelson Rodrigues
Carlos (Nuno Leal Maia) e Solange (Sônia Braga) se amam desde jovens e, após um casto namoro, se casaram. Na noite de núpcias, Solange se recusa a fazer amor com ele. Primeiro ele implora, então em um acesso de raiva a estupra. Solange afirma que o adora, mas nos meses que se seguiram ao casamento ela não pode ser tocada por Carlos. Para provar a si mesma que não é frígida, começa uma rotina diária de seduzir homens em coletivos, homens que ela nunca viu nem verá novamente e nem mesmo sabe seus nomes. Além disto, ela tem relações com o melhor amigo de Carlos e até mesmo com seu sogro (Jorge Dória). Carlos entende que ela é infiel e, armado, confronta Solange. Enquanto isso, ela busca ajuda psiquiátrica, pois não sente nenhum remorso.
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Literatura no cinema - Tempos Modernos
Tempos modernos – 1936 - Crítica à "modernidade". Após criar uma máquina revolucionária, um trabalhador é internado em um sanatório. Ao sair é confundido com um comunista que liderava uma marcha de operários em protesto. Dirigido e estrelado por Charles Chaplin e com Paulette Goddard no elenco.
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Literatura no cinema - Policarpo Quaresma - Lima Barreto
Policarpo Quaresma, herói do Brasil – 1988 - Lima Barreto
O major Policarpo Quaresma é um sonhador. Um visionário que ama o seu país e deseja vê-lo tão grandioso quanto, acredita, o Brasil pode ser. A sua luta se inicia no Congresso. Policarpo quer que o tupi-guarani seja adotado como idioma nacional. Ele tem o apoio de sua afilhada Olga por quem nutre um afeto especial e Ricardo Coração dos Outros trovador e compositor de modinhas que conta a história do nosso herói do Brasil.
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Literatura no cinema - Documentário Monteiro Lobato
Monteiro Lobato (documentário) – 1985 - Monteiro Lobato
José Bento Monteiro Lobato foi personagem extremamente popular no Brasil entre 1935 e 1948, e a sua popularidade como autor de livros infantis. Foi o autor que mais escreveu para crianças em todo o mundo. Este documentário mostra a vida e a obra de Lobato.
Monteiro Lobato (documentário) - Furacão na Botocúndia
Documentário sobre o escritor baseado no livro Monteiro Lobato, furacão na Botocúndia de Carmem Lúcia de Azevedo. Parte do Projeto Memória criado em 1997 pela Fundação Banco do Brasil e Odebrechet para homenagear personalidades e celebrar fatos históricos que marcaram a vida nacional
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Literatura no cinema - Jeca Tatu - Monteiro Lobato
Jeca Tatu (Mazzaropi) – 1960 - Monteiro Lobato
Esta história é baseada no conto ‘Jeca Tatuzinho’. Jeca é um roceiro preguiçoso de dar dó, mas esta preguiça está com os dias contados, pois seu ranchinho está ameaçado pela ganância de latifundiários sem coração. Agora ele vai usar todo seu jeito matreiro para conseguir seu cantinho de terra. Um clássico da filmografia de Mazzaropi.Às vezes engraçado, em outros momentos, de uma beleza tocante, ele trata com muita singeleza a figura do homem do campo e a questão da reforma agrária neste filme que é uma declarada homenagem do Mazza ao conterrâneo Monteiro Lobato.
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Literatura no cinema - Guerra de Canudos
Guerra de Canudos – 1997 - República Velha
Em 1893, Antônio Conselheiro (um monarquista assumido) e seus seguidores começam a tornar um simples movimento em algo grande demais para a República, que acabara de ser proclamada e decidira por enviar vários destacamentos militares para destruí-los. Os seguidores de Antônio Conselheiro apenas defendiam seus lares, mas a nova ordem não podia aceitar que humildes moradores do sertão da Bahia desafiassem a República. Assim, em 1897, esforços são reunidos para destruir os sertanejos.
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Literatura no cinema - Deus e o diabo na terra do sol
Pré-modernismo -
Deus e o diabo na terra do Sol – 1964 - Cangaço/ República velha
O cangaceiro Manuel e sua mulher Rosa são obrigados a viajar pelo sertão, após ele ter matado o patrão. Em sua jornada, eles acabam cruzando com um Deus negro, um diabo loiro e um temível homem. Esta é considerada a obra-prima de Glauber Rocha, um dos mais importantes cineastas brasileiros da história.
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Literatura no cinema - Cruz e Souza, o poeta do desterro
Simbolismo-
Cruz e Souza, o poeta do desterro – 1999 - Cruz e Sousa
Gênero: drama Ano: 2000 Duração: 86 min Elenco: Kadu Carneiro .... João Cruz e Sousa, Maria Ceiça, Léa Garcia, Danielle Ornelas Sinopse: Reinvenção da vida, obra e morte do poeta catarinense Cruz e Sousa (1861-1898), fundador do Simbolismo no Brasil e considerado o maior poeta negro da língua portuguesa. Através de 34 "estrofes visuais", o filme rastreia desde as arrebatadoras paixões do poeta em Florianópolis até seu emparedamento social, racial, intelectual e trágico no Rio de Janeiro.
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Literatura no cinema - O caçador de esmeraldas - Olavo Bilac
Parnasianismo
O caçador de esmeraldas – 1979 – Olavo Bilac
Baseado em poema de Olavo Bilac.
Gênero: aventura
Ano: 1979
Duração: 124 min Elenco: Jofre Soares (Fernão Dias), Glória Menezes (Maria Betim), Tarcísio Meira...
Sinopse:Em meados do século XVII, Portugal, envolvido em profunda crise financeira, resolve estender a ocupação do território brasileiro para oeste, à procura de ouro e pedras preciosas. Fernão Dias Paes, fiel servidor da Metrópole, tomou a si a tarefa de descobrir riquezas para manter o luxo da corte portuguesa. Rico, sessenta e cinco anos, deixou a mulher e filhas, montou uma bandeira e saiu em busca do Eldorado. Durante sete anos, percorreu os sertões, enfrentando ataques de índios, morte, doenças, animais selvagens, deserções de amigos e parentes. Obstinado, mandou enforcar o próprio filho acusando-o de traidor. Dos oitocentos homens que levara consigo na bandeira, apenas quinze retornaram a São Paulo, trazendo turmalinas que julgavam ser esmeraldas.
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Literatura no cinema - O cortiço - Aluísio de Azevedo
O cortiço – 1978 - Aluisio Azevedo
Baseado na obra de Aluísio Azevedo. Gênero: drama Ano: 1978 Duração: minutos Elenco: Bety Faria e Armando Bógus Sinopse: Mostra em sua linguagem vigorosa, a vida miserável dos moradores de duas habitações coletivas. Trata-se de uma obra realista-naturalista cujo personagem principal é o próprio cortiço. Retrata seus moradores com as suas dores, os preconceitos sociais, a luta das classes, a exploração dos mais fracos. Aluísio de Aze-vedo foi impiedoso crítico da sociedade brasileira e de suas instituições.
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Literatura nom cinema - Luzia Homem - Domingos Oíimpio
Luzia Homem – 2004 - Domingos Olímpio
Baseado na obra de Domingos Olímpio. Gênero: drama Ano: 1984 Duração: 109 minutos Elenco: Claudia Ohana, José de Abreu, Tales Pan Chacon Sinopse: Inspirado no romance de Domingos Olímpo, o filme é uma viagem poética ao universo mítico de uma mulher dividida entre o amor e a vingança. Depois de presenciar o assassinato dos pais, Luzia é criada por um vaqueiro e adota os costumes masculinos do sertão. Quando se torna mulher, sai à procura dos assassinos e do seu destino.
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Literatura no cinema - Germinal – Émile Zola
Naturalismo
Germinal – 2004 – Émile Zola
Baseado no clássico de Emile Zola. Gênero: drama Ano: 1994. Duração: 155 minutos Elenco: Renaud Danner, Gérard Depardieu, Miou-Miou, Jean Carmet, Judith Henry Sinopse: No Segundo Império, jovem desempregado desce ao inferno quando aceita emprego em mina. O cruel Chaval, o bondoso Toussaint Maheu e o amor de Catherine fazem parte de um cotidiano de miséria, maus-tratos, alcoolismo e uma rebelião que pode acabar em tragédia.
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Literatura de cinema - Quincas Borba - Machado de Assis
Quincas Borba- 1987 - Machado de Assis
Gênero: drama
Ano: 1987
Duração: 116 minutos
Elenco: Helber Rangel, Fulvio Stefanini, Brigitte Broder, Paulo Villaça, Laura Cardoso, Marlene França, Walter Forster, Luiz Serra
Sinopse: Um homem que herda uma fortuna de um amigo, apaixona-se por uma mulher que o engana e o faz perder todo o dinheiro.
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Literatura de cinema - O primo Basílio - Eça de Queirós
O primo Basílio – 2007 - Eça de Queiros
A história contada por Eça de Queiroz no clássico da literatura O Primo Basílio é transferida de Lisboa para São Paulo, em 1958. É quando a jovem Luísa (Débora Falabella) está casada com o engenheiro Jorge (Reynaldo Gianecchini), ausente do lar por estar envolvido na construção de Brasília. O reencontro de Luísa e seu primo Basílio (Fábio Assunção) coloca o casamento da jovem sonhadora em risco, já que ela se envolve num caso extraconjugal. Juliana (Glória Pires), sua invejosa governanta, descobre o romance proibido e faz de tudo para infernizar a vida de Luísa, ameaçando revelar seu segredo.http://literaturanocinema.blogspot.com.br/search?updated-max=2008-08-08T12:45:00-07:00&max-results=100
Literatura no cinema - O crime do Padre Amaro - Eça de Queirós
O crime do Padre Amaro – 2002 - Eça de Queiros
Baseado na obra de Eça de Queirós.
Gênero: drama
Ano: 2005
Duração: 1 h 41 minutos
Elenco: Soraia Chaves, Jorge Corula…
Sinopse: Logo após ser ordenado, um jovem padre é enviado para trabalhar em uma paróquia, onde passa a lidar com a hipocrisia entre o que prega e como age a Igreja.
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Literatura no cinema - Memórias póstumas de Brás Cubas - Machado de Assis
Memórias Póstumas de Brás Cubas – 2001 - Machado de Assis
Baseado na obra de Machado de Assis.
Gênero: drama
Ano: 2001
Duração: 101 minutos
Elenco: Reginaldo Faria (Brás Cubas e Seu Fantasma), Petrônio Gontijo (Brás Cubas), Viétia Rocha (Virgília), Sonia Braga (Marcela), Otávio Müller (Lobo Neves), Marcos Caruzo (Quincas Borba)
Sinopse: Após ter morrido, em pleno ano de 1869, Brás Cubas decide por narrar sua história e revisitar os fatos mais importantes de sua vida, a fim de se distrair na eternidade. A partir de então ele relembra de amigos como Quincas Borba, de sua displicente formação acadêmica em Portugal, dos amores de sua vida e ainda do privilégio que teve de nunca ter precisado trabalhar em sua vida.
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Literatura no cinema - Madame Bovary - Gustave Flaubert
Madame Bovary (A sedutora) – 1942 - Gustave Flaubert
Baseado no romance de Gustave Flaubert.
Gênero: drama
Ano: 1949
Duração: minutos
Elenco: Jeniffer Jones, James Mason…
Sinopse: Adaptação do clássico romance de Gustave Flaubert, que conta a história de uma jovem insatisfeita no casamento com um médico e acaba encontrando alguma graça na vida realizando suas fantasias com dois amantes.
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Literatura no cinema - Dom - Machado de Assis
Dom - 2003 - Machado de Assis
Bento (Marcos Palmeira) é um homem cujos pais, apreciadores de Machado de Assis, resolveram batizá-lo com este nome em homenagem ao personagem homônimo do livro "Dom Casmurro". Tantas vezes foi justificada a razão da homenagem que Bento cresceu com a idéia fixa de que seria o próprio personagem e destinado a viver, exatamente, aquela história. Até chamava sua amiga de infância no Rio de Janeiro, Ana (Maria Fernanda Cândido), de Capitu. Seus amigos, conhecedores do seu sentimento de predestinação, lhe apelidaram de Dom. Bento e Ana separaram-se quando a família do menino mudou-se para São Paulo. Já adulto, Bento foi trabalhar como engenheiro de produção e vinha freqüentemente ao Rio. É lá que Dom reencontra a sua Capitu e dali renasce o romance da infância, só que, agora, avassalador.
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Literatura no cinema - Brás Cubas - Machado de Assis
Brás Cubas – 1985 - Machado de Assis
Gênero: drama
Ano: 1985
Duração: 85 minutos
Elenco: Luís Fernando Guimarães, Bia Nunes, Guará, Renato Borghi, Maria Glady.
Sinopse: Júlio Bressane faz uma adaptação livre da clássica obra de Machado de Assis, "Memórias Póstumas de Brás Cubas". Depois de morto, esqueleto de um homem resolve contar para si mesmo sua passagem pela terra. Ele relembra os fatos mais curiosos de sua pacata existência.
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Literatura no cinema - O alienista - Machado de Assis
Azyllo muito louco (O alienista) – 1971 - Machado de Assis
Gênero: comédia
Ano: 1969
Duração: 100 minutos
Elenco: Isabel Ribeiro, Nildo Parente (Padre), Arduíno Colassanti
Sinopse: Numa província À beira-mar, no século 19, o padre constrói um asilo para abrigar os loucos. Os poderosos do local voltam-se contra o padre em virtude da enorme quantidade de paroquianos internados como loucos. O padre reconsidera a situação e propõe que fiquem no asilo apenas os sãos.
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Literatura no cinema - A cartomante - Machado de Assis
A cartomante – 2004 - Machado de Assis
Baseado em conto de Machado de Assis.Particularmente não gostei dessa adaptação.
Gênero: drama
Ano: 2004
Duração: minutos
Elenco: Debora Secco, Luigi Barricelli, Christiane Alves
Sinopse: Rita se apaixona perdidamente por Camilo, mas há um problema: ela está noiva de Vilela, o melhor amigo de Camilo. Em dúvida sobre o futuro, Rita decide consultar uma cartomante. Porém o que as cartas lhe revelam indicam um caminho diferente do que diz sua psicóloga, Dra. Antônia.
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Literatura no cinema - Senhora - José de Alencar
Senhora – 1976 - José de Alencar
Gênero: drama
Ano: 1976
Duração: 100 minutos
Elenco: Elaine Cristina (Aurélia), Paulo Figueiredo (Fernando), Chico Martins (Lemos), Flávio Galvão (Eduardo), Etty Fraser (Firmina)
Sinopse:Após perder pai, mãe, irmão, Aurélia herda inesperadamente a fortuna do avó paterno, que nunca a reconhecera como neta. Torna-se, então, a mulher mais rica e cobiçada da corte. Poderia escolher qualquer marido, mas prefere casar-se com Fernando, desejando vingar-se dele.
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Literatura no cinema - Os miseráveis - Vitor Hugo
Os miseráveis – 1998 - Vitor Hugo
Gênero: drama
Ano: 1998
Duração: 131 minutos
Elenco: Liam Neeson, Geoffrey Rush
Após ser condenado à prisão após ter roubado um pão, um homem escapa e passa a ser perseguido por um ambicioso policial que fará de tudo para prendê-lo novamente.
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Literatura no cinema - O seminarista - Bernardo Guimarães
O seminarista – 1976 – Bernardo Guimarães
Gênero: drama
Ano: 1976
Duração: 73 minutos
Elenco: Eduardo Machado, Louise Cardoso, Raul Cortez.
O Seminarista, considerado a obra principal de Bernardo Guimarães, é um típico Romance de tese. Através da história de um amor contrariado entre Margarida e Eugênio o autor discute o equívoco do Celibato clerical e o autoritarismo familiar que não permite ao jovem escolher seu próprio caminho na vida.
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Literatura no cinema - O Guarani - José de Alencar
O Guarani – 1996 - José de Alencar
Baseado na obra de José de Alencar.
Gênero: drama
Ano: 1996
Duração: 91 minutos
Elenco: Márcio Garcia, Tatiana Issa, Herson Capri, Glória Pires.
Adapatação do romance de José de Alencar que conta a história de amor entre o índio Peri e Ceci, filha do colonizador português Don Antônio de Mariz. Grande fiasco na cinematografia nacional e que desencadeou uma grande polêmica com a diretora Bengell, quando tiveram início investigações quanto às prestações de contas da produção.
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Literatura no cinema - Lucíola - José de Alencar
Lucíola, o anjo pecador – 1975 - José de Alencar
Baseado na obra de José de Alencar. - Gênero: drama - Ano: 1975 - Duração: 100 minutos - Elenco: Rossana Ghessa, Carlo Mossy, Helena Ramos, Sérgio Hingst .Logo após ter chegado ao RJ, procedente de Olinda, Paulo fora convidadopor um amigo, o sr. Sá, a acompanhá-lo à Festa da Glória, quando lhe atraíra a atenção uma jovem e bela mulher. Lúcia era, assim, uma mundana de rara beleza e suave aspecto, que faziam parecer uma jovem inocente. Pelo menos,essa foi a impressão de Paulo e que o levou a apaixonar-se, mesmo depois de saber quem era ela e ciente do interesse dela por ricos senhores da região.
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Literatura no cinema - Iracema - José de Alencar
Iracema – 1976 - José de Alencar
Gênero: drama
Ano: 1976
Duração: 106 minutos
Elenco: Helena Ramos, Tony Correia.
O amor de um branco, Martim Soares Moreno, pela índia Iracema, a virgem dos lábios de mel e de cabelos tão escuros como a asa da graúna. A relação do casal serviria de alegoria para a formação da nação brasileira. A índia Iracema representaria a natureza virgem e a inocência enquanto o colonizador Martim (referência explicita ao deus grego da guerra, Marte) representa a cultura (européia). Da junção dos dois surgirá a nação brasileira representada alegoricamente, então, pelo filho do casal, Moacir ("filho do sofrimento").
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Literatura no cinema - Inocência - Visconde de Taunay
Inocência – 1983 - Visconde de Taunay
Baseado em romance de Visconde de Taunay.
Gênero: drama
Ano: 1983
Duração: 115 minutos
Elenco: Edson Celulari, Fernanda Torres, Sebastião Vasconcelos.
Em fins do século XIX, no Brasil colonizado e rural, explode de forma velada, porém trágica, uma grande história de amor.
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Literatura no cinema - Fausto - Goethe
Fausto – 1926 – Goethe
Baseado na famosa peça de Goethe, temos Fausto, um velho alquimista que vê sua cidade ser assolada pela peste negra. Vendo tanta morte, começa a pensar sobre sua própria finitude. Ele então evoca Mefistofeles, e lhe pede sua juventude de volta e eterna. O demônio a garante, em troca da alma de Fausto. Tudo parecia perfeito, até este se apaixonar por uma jovem italiana. Marco absoluto no cinema alemão, é o último filme de Murnau no país.
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Literatura no cinema - Dom Quixote - Miguel de Cervantes
Dom Quixote - 1996 - Miguel de Cervantes
Aclamado pelos críticos como um dos maiores cineastas de todos os tempos, Orson Welles era obcecado pelo romance Don Quixote, de Miguel de Cervantes, mas nunca conseguiu terminar o seu filme. Após mais de dez anos de conturbadas filmagens, seu projeto permaneceu inacabado. Aqui os personagens de Don Quixote e Sancho viajam pela Espanha de 1960, revelando as pessoas e seus costumes, destacando a clausura e corridas de touros que tanto apaixonava Orson Welles, sem deixar de lado tradição populares como festas de mouros e cristãos, ou procissões religiosas. A excepcional interpretação de Reiguera e Tamiroff, assim como a aparição do próprio Orson Welles em algumas cenas, tornam este filme imprescindível.
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Literatura no cinema - Retrato falado do poeta Castro Alves - Castro Alves
Castro Alves, Retrato falado do poeta – 1989 - Castro Alves
Gênero: drama - Ano: 1999 - Duração: 75 minutos
Elenco: Bruno Garcia, Dira Paes - Castro Alves, Retrato Falado do Poeta é uma ficção de 70 minutos com situações de documentário, protagonizada por Bruno Garcia. O filme recupera a atuação do escritor nas lutas pela proclamação da república e a abolição da escravatura, além de mostrar seu lado apaixonado e até mulherengo. O personagem-título viaja pelo Brasil com suas poesias e seus ideais, passando pela Bahia, Pernambuco, Rio de Janeiro e São Paulo. Nessa viagem, o espectador também embarca.
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Literatura no cinema - As pupílas do Senhor Reitor - Julio Diniz
As pupilas do senhor reitor – 1935 - Julio Diniz
Baseado em romance de Julio Diniz. - Gênero: drama - Ano: 1935 - Duração: 100 minutos
Elenco: Joaquim Almada (Reitor), Maria Matos (Senhora Joana), António Silva (João da Esquina), Leonor d’Eça (Margarida). Procurando destacar o tom romântico, o ruralismo das situações e ambientes pitorescos, faz-se reviver o espírito e personagens de 1863: os amores característicos de Margarida e Clara, a distinta moral de Pedro e Daniel, a bonomia de João Semana, enfim os dissídios, sensatez, ternura, rituais e envolvimento paisagístico do Minho.
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Literatura no cinema - A Moreninha - Joaquim M. de Macedo
A Moreninha – 1965 - Joaquim M. de Macedo
Baseado no romance de Joaquim Manuel de Macedo.
Gênero: drama - Ano: 1970 - Duração: 70 minutos Elenco: Sonia Braga, David Cardoso, Carlos Alberto Ricceli. Toda a história se passa na paradisíaca Ilha de Paquetá centrada em Carolina (Sonia Braga) e Augusto (David Cardoso). Amigos da família reúnem-se para um sarau na casa de Carolina. Lá, ele vai reencontrar aquele amor dos tempos de criança, com quem trocou juras de amor e um camafeu, peça fundamental para que eles se reconheça.
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Literatura no cinema - Sociedade dos poetas mortos
Sociedade dos poetas mortos – 2004 - Filosofia/ Carpe diem
Um carismático professor de literatura chega à um conservador colégio, onde revoluciona os métodos de ensino ao propor que seus alunos aprendam a pensar por si mesmos. Nos 129 minutos de filme, são mostrados a importância dos sentimentos humanos que superam quaisquer imposições sociais, é o íntimo de cada pessoa sendo mais valorizado que as regras impostas pelo coletivo, é a quebra para a renovação. Entretanto, a aparente quebra de regras, mostradas como sendo o eixo central da trama, se contradiz com a própria formação da Sociedade dos Poetas Mortos, onde todos têm que ler poemas, produzir versos, reunir-se em horários definidos, entre outras, para se tornarem mebros efetivos. A Sociedade referencia poemas de autores renomados e dos próprio personagens, como sendo renovadores e estimuladores de ações e pensamentos.
"Sociedade dos Poetas Mortos" é um filme imperdível para quem ama a educação, para quem alimenta ideais de reformular, para quem tem um profundo respeito e preocupação com essa juventude com que trabalhamos. Discutir esses temas todos, reformular as nossas práticas, alimentar nossos sonhos, rever posturas e condutas e, principalmente, olhar para nós mesmos e para nossos alunos em busca daquilo que nos faça sentir orgulho do que fizemos em nossas vidas, vale o ingresso.
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Literatura no cinema - Os inconfidentes - Inconfidência mineira
Os inconfidentes – 1972 - Inconfidência Mineira
A Inconfidência Mineira - conspiração independentista do século dezoito, em Minas Gerais, centro das riquezas coloniais. Do grupo, faziam parte poetas e nobres, incluindo o padre e o coronel da guarnição. O dentista Tiradentes é torturado, para que divulgue a sua participação, na conjura contra a coroa portuguesa; os cúmplices haviam já confessado, negando responsabilidades próprias. Tiradentes é o único a assumir-se plenamente, sendo condenado à morte.
- O filme aborda a Colonização portuguesa no Brasil (Século XVIII).
- Filmado em Ouro Preto, Minas Gerais.
- Baseado em "Autos da Devassa" de Tomás Antonio Gonzaga, Cláudio Manuel da Costa e Alvarenga Peixoto. E "O Romanceiro da Inconfidência" de Cecília Meireles.
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Literatura no cinema - Sermões - Antônio Vieira
Sermões, a história de Antônio Vieira
Narrativa que mistura o figurativo e o histórico sobre a vida do padre jesuíta Antônio Vieira, que nasceu em Lisboa em 1608 e foi assassinado na Capitania Hereditária de Salvador, em 1697.
- O enredo é sobre seus famosos sermões. que não são apresentados diretamente através de uma linguagem convencional, típica dos filmes biográficos, mas num estudo experimental editado com diversas cenas de clássicos do cinema universal dos anos 20 e 30.
- O filme foi idealizado durante doze anos, realizado em onze dias e estreou na televisão antes de entrar no circuito comercial.
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Literatura no cinema - Palavra e Utopia - Pe. Antônio Vieira
Palavra e utopia – 2000 - Pe Antônio Vieira
Em 1663, quando o Padre Antonio Vieira é convocado a comparecer diante da terrível Inquisição portuguesa, ele precisa explicar as idéias que defende ao questionar a escravidão, a situação dos índios e as relações império-colônia. Intrigas na corte e um pequeno mal-entendido enfraquecem o poder do jesuíta, que chegou a ser amigo íntimo do rei Dom João IV. Perante os juízes, padre Vieira passa a limpo seu passado: a juventude no Brasil e os anos de noviciado na Bahia, seu envolvimento na causa dos índios e o primeiro sucesso no púlpito. Este tributo de Manoel de Oliveira ao padre Antônio Vieira não é uma cinebiografia, mas sim de um corajoso documento sobre a palavra e sobre o pensar.
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Literatura no cinema - Gregório de Matos
Gregório de Matos – 2002
Gênero: drama
Ano: 2002
Duração: 70 minutos
Elenco: Waly Salomão (Gregório de Mattos), Marília Gabriela (Abadessa), Ruth Escobar.
Sinopse: Em pleno século XVII surge na Bahia o poeta Gregório de Mattos, que com sua obra e vida trágicas anuncia o perfil tenso e dividido do povo brasileiro. Com sua produção literária o poeta cria situações desconfortáveis aos poderosos da época, que passam a combatê-lo até transformar sua vida em um verdadeiro inferno.
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Literatura no cinema - O descobrimento do Brasil
O descobrimento do Brasil – 1937 – Colonização
Transcrição fílmica da Carta de Achamento do Brasil, escrita pelo escrivão da frota, Pero Vaz de Caminha.
- O filme, patrocinado pelo Instituto de Cacau da Bahia, estreou no Palácio Teatro do Rio de Janeiro a 6 de dezembro de 1937.
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sexta-feira, 6 de julho de 2012
Literatura no cinema - Como era gostoso o meu francês - Quinhentismo
Como era gostoso o meu francês – 1970 – Quinhentismo
Gênero: aventura
Ano: 1970
No Brasil de 1594, um aventureiro francês prisioneiro dos Tupinambás escapa da morte graças aos seus conhecimentos de artilharia. Segundo a cultura Tupinambás, é preciso devorar o inimigo para adquirir todos os seus poderes, no caso saber utilizar a pólvora e os canhões. Enquanto aguarda ser executado, o francês aprende os hábitos dos Tupinambás e se une a uma índia e através dela toma conhecimento de um tesouro enterrado e decide fugir. A índia se recusa a segui-lo e após a batalha com a tribo inimiga, o chefe Cunhambebe marca a data da execução: o ritual antropofágico será parte das comemorações pela vitória.
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Literatura no cinema - Caramuru
Caramuru, a invenção do Brasil
Em 1º de janeiro de 1500 um novo mundo é descoberto pelos europeus, graças a grandes avanços técnicos na arte náutica e na elaboração de mapas. É neste contexto que vive em Portugual o jovem Diogo, pintor que é contratado para ilustrar um mapa e, por ser enganado pela sedutora Isabelle, acaba sendo punido com a deportação na caravela comandada por Vasco de Athayde. Mas a caravela onde Diogo está acaba naufragando ele, por milagre, consegue chegar ao litoral brasileiro. Lá ele conhece a bela índia Paraguaçu com quem logo inicia um romance temperado posteriormente pela inclusão de uma terceira pessoa: a índia Moema, irmã de Paraguaçu.
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José de Alencar
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Alunos: Marion, Romário, Santiago
Turma 203 / 2010
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Refletir...
O segredo é não correr atrás das borboletas... É cuidar do jardim para que elas venham até você.
Mário QuintanaEducar é ...
Cartaz para uma feira do livro...
"Os verdadeiros analfabetos são os que aprenderam a ler e não lêem." Mário Quintana
Café Literário - Turma 31 e 32
Apresentação de um painel sobre Vida e obras de escritores do Romantismo.
Apresentação de obras originais de cada escritor.
Apresentação de caricatura do referido escritor.
Apresentação de um prato típico da região de origem do escritor, ou seu prato preferido.
Cada grupo deverá servir uma degustação para a turma, acompanhado de um café.
Apresentação de curiosidades da época.
Os escitores serão sorteados- dois por grupo - este grupo será formado de três componentes.
Cada componente do grupo deverá explicar seu painel, distribuindo as tarefas em partes iguais.
Apresentação de obras originais de cada escritor.
Apresentação de caricatura do referido escritor.
Apresentação de um prato típico da região de origem do escritor, ou seu prato preferido.
Cada grupo deverá servir uma degustação para a turma, acompanhado de um café.
Apresentação de curiosidades da época.
Os escitores serão sorteados- dois por grupo - este grupo será formado de três componentes.
Cada componente do grupo deverá explicar seu painel, distribuindo as tarefas em partes iguais.
Apresentação dos Autos de Gil Vicente - Turma 22
O Auto da Feira
O velho da Horta
O Auto da Barca do Inferno
O Auto da Compadecida
Farsa de Inês Pereira
Auto da ìndia
Auto da alma
Auto da Lusitânia
O velho da Horta
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Farsa de Inês Pereira
Auto da ìndia
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Apresentação dos Autos de Gil Vicente - Turma 21
Auto da Barca do Inferno
Auto de Visitação
Auto da Feira
O velho da Horta
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Ver Gil Vicente.
Auto de Visitação
Auto da Feira
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Auto da Alma
Ver Gil Vicente.
Jogos Literários
Participação da Escola Estadual de Ensino Médio 9 de maio no programa da TV Educativa e da FM Cultura, realizado no período de 13 de maio a 5 de agosto de 2006. Em homenagem ao poeta gaúcho Mário Quintana que, em 2006, completaria 100 anos.